A perda bateu à porta, seu irmão estava morto.
Ela encarou a dor sem máscaras.
Entre lágrimas e silêncios . Não estava só.
Tinha a Fé, que transforma além das tradições
E, a coragem que transforma o luto em impulso para recomeçar.
Cada gesto se tornou um manifesto
um sorriso inesperado,
um olhar que diz "estou aqui",
conectando o que foi perdido ao que ainda pode nascer.
Isso é fé.
Num mundo de momentos instantâneos,
Aprendeu que a fé não precisa ser recitada,
Mas vivida a cada passo,
Como um post que compartilha esperança
e renova a energia de viver.
Marta, com sua força contemporânea,
Fora da curva de seu tempo,
Mostrou que cada adeus pode ser
o prelúdio de um novo dia.
A sua fé, resgatou o seu irmão do sepulcro.
Da escuridão, Da morte.
Uma luz que brilha forte,
Como estrela.